No sábado de manhã os menos utilizados de 2000 e 2001 tiveram oportunidade de realizar um jogo treino contra o Arcozelo. Embora tenham perdido por 5 a 2 mostraram pormenores interessantes contra um adversário que apresentou alguns jogadores mais velhos.
ADF Anta/ Baixinhos: Diogo, Nuno Resende, Rafael, André, Vítor, Rúben, Vasco, Bernardo, João Bernardo, Roberto, Zé Pedro, Bruno e Leandro.
O Escalão de 2003 jogou contra o mesmo adversário. Devido ao número elevado de alunos dos Baixinhos foi necessário dividir em duas equipas para dar mais tempo de jogo a todos os intervenientes. Uma vitória e um empate para os nossos pequenitos foram os resultados conseguidos.
Baixinhos: Daniel, Diogo, Gonçalo, Miranda, Fonseca, Guga, João Miguel, Jota Pê, Miguel, Pedro Diogo, Pedro Rocha, Ricardo V., Ricardo R., Rodrigo B., Rodrigo G., Sérgio, Tiago, Tomás e Valentino.
Os mais pequeninos também estiveram em acção contra o Paços de Brandão. Com muitos golos para ambos os lados durante os inúmeros jogos de Futebol de 3, no final o importante foi mesmo a alegria evidenciada por todos os jogadores.
Baixinhos: Alberto, Miguel, Simão, Afonso, Gonçalo, Leandro, Leonardo, Luís e Marco.
No domingo englobado nas comemorações do 25 e Abril, a equipa de Infantis A dos Baixinhos realizou o seu primeiro jogo formal de futebol de 11 com o CFU Lamas, cumprindo assim uma etapa de adaptação ao campeonato que se avizinha.
Anta/Baixinhos 4-2 CFU Lamas
ADF Anta/Baixinhos: João Pedro, João Couto, Bruno Moreira, Nuno Gonçalves, Filipe Daniel, Marinheiro, Samuel, Joel, Rui Alves, Tiago e Leandro.
Jogaram ainda: João Ramos, João Nuno, Zeca, Pedro, João Mendes.
Excelente exibição dos Antenses que dominaram completamente o jogo de estreia no modelo de Futebol de 11. Foi realmente um prazer ver como esta equipa que apesar de fazer a sua estreia parecia já uma formação rotinada nestas andanças do futebol dos grandes. Com o modelo que caracteriza o futebol dos Baixinhos, boa circulação de bola e busca constante pelo golo bem implantado no futebol de sete questionavam-se os responsáveis pela escola se a transição para o futebol de 11 seria tranquila e natural. A resposta veio com o decorrer do jogo e confirmou todas as expectativas quanto ao futuro promissor que esta formação tem independentemente do modelo de jogo (sete ou onze).
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